O esforço de obter a salvação pelas próprias obras leva inevitavelmente os homens a amontoar exigências como uma barreira contra o pecado. Pois, vendo que falham no observar a lei, imaginam regras e regulamentos eles próprios, para se obrigarem a obedecer.
Tudo isto desvia a mente, de Deus para si mesmos.
Seu Amor extingue-se-lhes no coração, e com ele perece o Amor para com seus semelhantes.
Seu Amor extingue-se-lhes no coração, e com ele perece o Amor para com seus semelhantes.
Um sistema de invenção humana, com suas múltiplas exigências, induz seus adeptos a julgar a todos quantos faltem à prescrita norma humana.
A atmosfera de crítica egoísta e estreita, sufoca as nobres e generosas emoções, fazendo com que os homens se tornem egocêntricos juízes e mesquinhos espias.
Desta classe eram os fariseus. Saíam de seus serviços religiosos, não humilhados com o senso da própria fraqueza, não agradecidos pelos grandes privilégios a eles concedidos por Deus.
Desta classe eram os fariseus. Saíam de seus serviços religiosos, não humilhados com o senso da própria fraqueza, não agradecidos pelos grandes privilégios a eles concedidos por Deus.
Saíam cheios de orgulho espiritual, e seu tema era: “Eu mesmo, meus sentimentos, meus conhecimentos, meus caminhos.” Suas próprias consecuções tornavam-se a norma pela qual julgavam os outros. Revestindo-se das vestes da própria dignidade, arrogavam-se a cadeira de juízes para criticar e condenar.
O povo partilhava, em grande parte, do mesmo espírito, penetrando nos domínios da consciência, e julgando-se uns aos outros em assuntos que diziam respeito à Alma e a Deus.
Foi com referência a esse espírito e prática, que Jesus disse:
“Não julgueis, para que não sejais julgados.”
Isto é, não vos ponhais como norma.
Não façais de vossas opiniões, vossos pontos de vista quanto ao dever, vossas interpretações da Escritura, um critério para outros, condenando-os em vosso coração se não atingem o vosso ideal.
“Não julgueis, para que não sejais julgados.”
Isto é, não vos ponhais como norma.
Não façais de vossas opiniões, vossos pontos de vista quanto ao dever, vossas interpretações da Escritura, um critério para outros, condenando-os em vosso coração se não atingem o vosso ideal.
Não critiqueis os outros, prevendo os seus motivos, e formando juízos.
“Nada julgueis antes de tempo, até que o Senhor venha, o qual também trará à luz as coisas ocultas das trevas, e manifestará os desígnios dos corações.” 1 Coríntios 4:5.
Não nos é possível ler o coração. Faltosos nós mesmos, não nos achamos capacitados para assentar-nos como juízes dos outros.
Os homens finitos não podem julgar senão pelas aparências.
Unicamente Àquele que conhece as ocultas fontes da ação, e que trata terna e compassivamente, pertence decidir o caso de cada Alma.
Os homens finitos não podem julgar senão pelas aparências.
Unicamente Àquele que conhece as ocultas fontes da ação, e que trata terna e compassivamente, pertence decidir o caso de cada Alma.
“És inescusável quando julgas, ó homem, quem quer que sejas, porque te condenas a ti mesmo naquilo em que julgas a outro; pois tu, que julgas, fazes o mesmo.” Romanos 2:1.
Portanto aqueles que condenam ou criticam os outros, proclamam-se eles próprios culpados; pois fazem a mesma coisa.
Ao condenarem outros, estão sentenciando-se a si mesmos; e
Deus declara justa esta sentença. Ele aceita o veredicto deles próprios contra si.
Deus declara justa esta sentença. Ele aceita o veredicto deles próprios contra si.
«POR QUE REPARAS TU NO ARGUEIRO (CISCO) QUE ESTÁ NO OLHO DE TEU IRMÃO E NÃO VÊS A TRAVE QUE ESTÁ NO TEU OLHO?» Mateus 7:3.
Nem mesmo a sentença “Tu, que julgas, fazes o mesmo”, alcança a magnitude do pecado daquele que prevê criticar e condenar o seu irmão.
Jesus Cristo disse:
"Ou como dirás a teu irmão: Deixa-me tirar o argueiro do teu olho, estando uma trave no teu?" Mateus 7:4.
As palavras de JESUS CRISTO, se aplicam à pessoa que está pronta a discernir um defeito nos outros.
Quando pensa que descobriu uma imperfeição no caráter ou na vida, é extremamente zelosa em buscar apontá-la; mas Jesus declara que o próprio traço de caráter desenvolvido pelo fazer esta obra anticristã é, em comparação com a falta criticada, como uma trave em comparação com um argueiro (cisco).
Quando pensa que descobriu uma imperfeição no caráter ou na vida, é extremamente zelosa em buscar apontá-la; mas Jesus declara que o próprio traço de caráter desenvolvido pelo fazer esta obra anticristã é, em comparação com a falta criticada, como uma trave em comparação com um argueiro (cisco).
É a própria falta do espírito de Paciência e Amor que o leva a fazer um mundo de um simples átomo.
Aqueles que nunca experimentaram o arrependimento e uma completa entrega a Jesus Cristo, não manifestam na sua vida a suavizadora influência do Amor do Salvador.
Representam mal o brando, cortês espírito do evangelho, e ferem Almas preciosas, por quem Cristo morreu.
Segundo a figura empregada por nosso Salvador, aquele que condescende com o espírito de censura é culpado de um pecado maior do que aquele a quem acusa; pois não somente comete o mesmo pecado, como acrescenta ao mesmo presunção e espírito de crítica.
Jesus Cristo é a única verdadeira norma de caráter, e aquele que se põe como padrão para os outros, está-se colocando no lugar de Cristo.
E visto ter o Pai dado “ao Filho todo o juízo” (João 5:22), quem quer que prever julgar os motivos dos outros está outra vez usurpando a prerrogativa do Filho de Deus.
Esses supostos juízes e críticos estão-se colocando do lado do Anticristo,
“o qual se opõe, e se levanta contra tudo o que se chama Deus ou se adora; de sorte que se assentará, como Deus, no templo de Deus, querendo parecer Deus”. 2 Tessalonicenses 2:4.
O pecado que conduz aos mais infelizes resultados, é o espírito frio, crítico, irreconciliável que caracteriza o carácter dos fariseus.
Quando a experiência religiosa é destituída de Amor, aí não Se encontra Jesus; aí não está a Luz de Sua presença.
Nenhuma atarefada atividade ou zelo sem Cristo pode suprir a falta. Haverá talvez uma admirável percepção para descobrir os defeitos dos outros mas a todos quantos condescendem com esse espírito,
Jesus Cristo diz:
«HIPÓCRITA, TIRA PRIMEIRO A TRAVE DO TEU OLHO, E ENTÃO CUIDARÁS EM TIRAR O ARGUEIRO DO OLHO DE TEU IRMÃO.» Mateus 7:5.
«HIPÓCRITA, TIRA PRIMEIRO A TRAVE DO TEU OLHO, E ENTÃO CUIDARÁS EM TIRAR O ARGUEIRO DO OLHO DE TEU IRMÃO.» Mateus 7:5.
Aquele que é culpado de erro, é o primeiro a suspeitar do erro. Condenando o outro, está ele procurando ocultar ou desculpar o mal do próprio coração.
Foi por meio do pecado que os homens adquiriram o conhecimento do mal; tão depressa havia o primeiro par a pecar, começaram a se acusar um ao outro e é isto que a natureza humana inevitavelmente fará, quando não se acha controlada pela Graça de Jesus Cristo.
Foi por meio do pecado que os homens adquiriram o conhecimento do mal; tão depressa havia o primeiro par a pecar, começaram a se acusar um ao outro e é isto que a natureza humana inevitavelmente fará, quando não se acha controlada pela Graça de Jesus Cristo.
Quando os homens condescendem com esse espírito acusador, não se satisfazem com apontar o que julgam um defeito no seu irmão.
Se falham os meios brandos para levá-lo a fazer o que julgam que deve ser feito, recorrem à força. Até onde estiver ao seu alcance, obrigarão os homens a satisfazer suas ideias do que é direito. Foi isto que os judeus fizeram nos dias de Cristo, e é o que a igreja tem feito desde então, uma vez que haja perdido a Graça de Cristo. Achando-se destituída do Poder do Amor, tem buscado o braço forte do Estado para tornar obrigatórios os seus dogmas e executar-lhe os decretos. Nisto reside o segredo de todas as leis religiosas já decretadas, e o segredo de toda perseguição, desde os dias de Abel até aos nossos dias.
Cristo não contacta, mas atrai os homens a Si. Não compele, senão que constrange por Amor. Quando a igreja começa a buscar o apoio do poder secular, é evidente achar-se ela destituída do poder de Cristo — o constrangimento do Divino Amor.
A dificuldade, porém, jaz com os membros da igreja, individualmente, e é aí que se deve operar a cura.
Jesus Cristo manda que o acusador tire primeiro a trave de seu olho, renuncie ao seu espírito de crítica, confesse e abandone o próprio pecado, antes de procurar corrigir a outros.
Porque “não há boa árvore que dê mau fruto, nem má árvore que dê bom fruto”. Lucas 6:43.
Esse espírito de acusação com que condescendeis é um fruto mau, e mostra que é má a árvore. Inútil nos é edificar-nos sobre a justiça própria.
O que necessitais é mudança de coração. Precisais dessa experiência antes de nos acharmos habilitados a corrigir os outros pois “do que há em abundância no coração, disso fala a boca”. Mateus 12:34.
Esse espírito de acusação com que condescendeis é um fruto mau, e mostra que é má a árvore. Inútil nos é edificar-nos sobre a justiça própria.
O que necessitais é mudança de coração. Precisais dessa experiência antes de nos acharmos habilitados a corrigir os outros pois “do que há em abundância no coração, disso fala a boca”. Mateus 12:34.
Precisamos ser bons para que possamos fazer o bem.
Não nos será possível influenciar os outros a se transformarem enquanto o nosso coração não se ter tornado HUMILDE, REFINADO e BRANDO por meio da Graça de Cristo.
Não nos será possível influenciar os outros a se transformarem enquanto o nosso coração não se ter tornado HUMILDE, REFINADO e BRANDO por meio da Graça de Cristo.
Quando esta mudança se houver operado em nós, ser-nos-á tão natural viver para beneficiar os outros, como o é para a roseira dar suas perfumadas flores, ou a videira produzir purpurinos cachos.
Se Cristo está em nós, “a esperança da glória”, não estaremos dispostos a observar os outros, a expor-lhes os erros.
Em lugar de procurar acusar e condenar, teremos como objetivo, AJUDAR, BENEFICIAR, BENDIZER e SALVAR.
Ao lidar com os que se encontram em erro, atenderemos à recomendação:
Olha “por ti mesmo, para que não sejas também tentado”. Gálatas 6:1. Procuraremos lembrar as muitas vezes que temos errado, e quão difícil nos foi achar o caminho certo uma vez que dele nos havemos apartado.
Não impeliremos nosso irmão para as mais densas trevas mas, com o coração cheio de piedade, falar-lhe-mos do perigo em que está.
Olha “por ti mesmo, para que não sejas também tentado”. Gálatas 6:1. Procuraremos lembrar as muitas vezes que temos errado, e quão difícil nos foi achar o caminho certo uma vez que dele nos havemos apartado.
Não impeliremos nosso irmão para as mais densas trevas mas, com o coração cheio de piedade, falar-lhe-mos do perigo em que está.
Quando assim fizermos, podemos aproximarmos-nos dele, e tocar-lhe o coração.
Pessoa alguma já foi conquistada de um caminho errado por meio de censura e exprobrações; mas muitos têm sido afastados de Cristo, e levados a cerrar o coração contra a convicção da culpa.
Pessoa alguma já foi conquistada de um caminho errado por meio de censura e exprobrações; mas muitos têm sido afastados de Cristo, e levados a cerrar o coração contra a convicção da culpa.
Um espírito brando, uma suave e cativante atitude, pode salvar o errado, e cobrir uma multidão de pecados. A revelação de Cristo no nosso caráter terá um poder transformador sobre todos com quem entrarmos em contacto.
Seja Cristo diariamente manifestado em nós e Ele revelará por nosso intermédio a energia criadora de Sua palavra—uma delicada, persuasiva e todavia poderosa influência para regenerar outras Almas segundo a beleza do Senhor Nosso Deus.
Fonte:
Livro: Reflexões Sobre o Sermão da Montanha de Ellen G. White
Não é diferente da antiguidade, é igual, apenas é visto do ponto de vista cientifico, do ponto de vista prático.
Um dos maiores hábitos do ser humano é o do julgamento.
Todos nós gostamos de julgar e/ou criticar o comportamento e atitudes alheias, situações e eventos da vida. Geralmente agimos assim quando é para apontar erros ou defeitos.
Este nosso hábito é um vício que demonstra a nosso nível de evolução como seres humanos, infelizmente, nada muito elevado ainda.
Julgamos com o tamanho do nosso Ego e com base no que somos, em nossa natureza, valores, preferências, prioridades e interesses.
Quando julgamos, arcamos com duas consequências:
Aqui, apenas três razões para cultivar verdadeiramente um estilo de vida com mínimo de julgamento possível:
Hoje, controlo os meus pensamentos e sentimentos, tenho muito cuidado no que penso e no que falo, para cultivar na mente o máximo de bons sentimentos. Jesus Cristo referia-se a este controle, dizendo: "vigiai e orai,..."(Mateus 26:41) significa: vigiar os nossos pensamentos e abençoar as pessoas mais próximas de nós, os nossos familiares, que frequentemente estão na nossa mente e só depois os amigos, vizinhos, colegas de trabalho e todo o tipo de conhecidos.
Quanto ao sentimento de inveja, ignoro-o mentalmente, e quando vem ao pensamento, Abençoo as pessoas alvo, desejando-lhes Amor e tudo de bom.
Por sermos seres electromagnéticos, ao pensarmos ou falarmos sobre inveja e se lhe dermos importância, iremos atrair situações negativas.
Hoje, acredito que, tudo que nos acontece na vida, nós é que atraímos tudo com a acção dos nossos pensamentos que geram sentimentos.
Quer do ponto de vista das sagradas escrituras: Assim é no céu "da nossa mente" como "na terra, no nosso dia a dia", e para que o nosso dia a dia seja abençoado primeiro é preciso mudar o nosso interior, é preciso uma conversão do nosso interior, onde a sabedoria divina é infinita. Nada vem de fora, tudo vem de dentro.
Quer através do prisma da filosofia Budista onde a Lei da Mente é implacável:
3 — RESISTÊNCIA AO FLUXO ENERGÉTICO DO BEM-ESTAR.
O ato de julgar pode estimular a resistência da energia que está sempre tentando envolver a sua Alma, o bem-estar.
Fonte:
Livro: Reflexões Sobre o Sermão da Montanha de Ellen G. White
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NA ACTUALIDADE
Não é diferente da antiguidade, é igual, apenas é visto do ponto de vista cientifico, do ponto de vista prático.
Um dos maiores hábitos do ser humano é o do julgamento.
Todos nós gostamos de julgar e/ou criticar o comportamento e atitudes alheias, situações e eventos da vida. Geralmente agimos assim quando é para apontar erros ou defeitos.
Julgamos com o tamanho do nosso Ego e com base no que somos, em nossa natureza, valores, preferências, prioridades e interesses.
Quando julgamos, não estamos acolhendo a DIVERSIDADE como algo positivo e natural, o que a diversidade de fato é, mas, sim, estamos contra ela, criticando-a e, muitas vezes, marginalizando-a, pois não nos identificamos com ela.
Se alguém é diferente de nós, ou pelo menos pensamos que é, já estamos criticando.
Porém, precisamos ampliar em nós o sentimento de identificação, e cultivarmos a percepção de que somos muito mais semelhantes do que diferentes.
Se alguém é diferente de nós, ou pelo menos pensamos que é, já estamos criticando.
Porém, precisamos ampliar em nós o sentimento de identificação, e cultivarmos a percepção de que somos muito mais semelhantes do que diferentes.
Quando julgamos, arcamos com duas consequências:
A primeira é que nos separarmos do Todo. É perdido, aquele sentimento de que somos todos um, de que tudo está conectado e interligado, pois somos feitos da substância infinita.
A segunda consequência, de igual importância, é que fechamos as possibilidades para que o Universo (Nossa União ao Criador) nos traga algo de bom.
Ao julgar, saímos do contacto com a Fonte, o lugar da Criação, de onde parte tudo o que existe, existiu e existirá. É lá na profundidade do nosso coração (o subconsciente) o lugar que tudo de bom pode acontecer.
Ao julgar, saímos do contacto com a Fonte, o lugar da Criação, de onde parte tudo o que existe, existiu e existirá. É lá na profundidade do nosso coração (o subconsciente) o lugar que tudo de bom pode acontecer.
A VERDADE É:
Na prática, quando julgamos, mentalmente, estamos a viver a vida de quem estamos a julgar e deixamos de viver a nossa vida.
Quando julgamos, além de primeiro pensarmos e sentirmos, geramos julgamentos que são os sentimentos que vêm do nosso coração, falados pela nossa boca, nós somos e nos tornamos naquilo censuramos, nos tornamos negativos e maledicentes antes de alcançar quem julgamos. Logo o RETORNO é imediato.
Quando julgamos, além de primeiro pensarmos e sentirmos, geramos julgamentos que são os sentimentos que vêm do nosso coração, falados pela nossa boca, nós somos e nos tornamos naquilo censuramos, nos tornamos negativos e maledicentes antes de alcançar quem julgamos. Logo o RETORNO é imediato.
Profundamente, quem julga, vive numa ilusão, por pensar, julgar e criticar a vida do próximo, e se este ignorar mentalmente quem julga, ou se se fechar, por exemplo, imaginando que está dentro de um ovo gigante, toda a energia mental do julgamento bate na casca do ovo e RETORNA multiplicando a negatividade dessa energia para quem julgou, causando-lhe vários tipos de malefícios.
O RETORNO é o significado dos TRÊS DEDOS (vários malefícios) que apontam para quem julgou, representado na imagem deste post.
NÓS APENAS TEMOS O PODER DE DECISÃO:
⇛ Ou escolhemos julgar e arcamos com as consequências;
⇛ Ou escolhemos elogiar, ou simplesmente abençoar e recebemos benefícios.
NÓS APENAS TEMOS O PODER DE DECISÃO:
⇛ Ou escolhemos julgar e arcamos com as consequências;
⇛ Ou escolhemos elogiar, ou simplesmente abençoar e recebemos benefícios.
O julgamento, a crítica, avaliações, análises etc. tomam muito tempo de nossa mente, contribuindo para o incessante diálogo interno que nos impede de apaziguá-la.
Somente quando estamos vazios de pensamentos é que entramos num ESTADO DE MEDITAÇÃO.
Só no Estado de Meditação e Relaxamento (Amor a nós próprios) é que nos permite aceder ao Campo da Criação, e realizarmos nossos desejos, além de vivermos com mais Serenidade, Alegria, Felicidade, Harmonia e Plenitude.
O não julgamento é algo difícil de alcançar, já que vivemos numa sociedade mergulhada no prazer de julgar, que o tempo todo, nos induz a isto. Mas se quisermos fazer a diferença, crescer como pessoas, vislumbrar um mundo melhor, devemos combater este hábito arraigado a cada minuto de nossa existência. Tarefa árdua, mas muito compensadora.
Todos os dias, quando a nossa mente tem o impulso de julgar alguém, a minha sugestão é: através de meditação diária, de uma técnica deliberada de respiração profunda, que leva a nossa mente a um Estado Zero de pensamentos (Estado de Deus ou Divino) - por natureza a mente humana só consegue fazer uma coisa (ação) de cada vez, concentradamente. Por exemplo, a técnica infalível, em post, aqui no Blog, 12 SEGUNDOS PARA REDUZIR O STRESS, para atingir o estado de PAZ DE ESPÍRITO.
Então, cultivando o Amor Próprio e o Amor pelo próximo.
O leitor em vez de julgar alguém, o leitor abençoa esse alguém e dizendo ou pensando:
E LOGO NÃO PENSAR MAIS NA PESSOA QUE ABENÇOOU para que a energia da mente controlada do leitor não afectar a energia da mente pessoa abençoada e por sua vez não afectar a mente do leitor que abençoou, com pensamentos que puxam outros pensamentos que podem ser negativos por falta de controle mental.
Somente quando estamos vazios de pensamentos é que entramos num ESTADO DE MEDITAÇÃO.
Só no Estado de Meditação e Relaxamento (Amor a nós próprios) é que nos permite aceder ao Campo da Criação, e realizarmos nossos desejos, além de vivermos com mais Serenidade, Alegria, Felicidade, Harmonia e Plenitude.
O não julgamento é algo difícil de alcançar, já que vivemos numa sociedade mergulhada no prazer de julgar, que o tempo todo, nos induz a isto. Mas se quisermos fazer a diferença, crescer como pessoas, vislumbrar um mundo melhor, devemos combater este hábito arraigado a cada minuto de nossa existência. Tarefa árdua, mas muito compensadora.
Todos os dias, quando a nossa mente tem o impulso de julgar alguém, a minha sugestão é: através de meditação diária, de uma técnica deliberada de respiração profunda, que leva a nossa mente a um Estado Zero de pensamentos (Estado de Deus ou Divino) - por natureza a mente humana só consegue fazer uma coisa (ação) de cada vez, concentradamente. Por exemplo, a técnica infalível, em post, aqui no Blog, 12 SEGUNDOS PARA REDUZIR O STRESS, para atingir o estado de PAZ DE ESPÍRITO.
Então, cultivando o Amor Próprio e o Amor pelo próximo.
O leitor em vez de julgar alguém, o leitor abençoa esse alguém e dizendo ou pensando:
"QUE DEUS TE ABENÇOE!
ou
QUE O AMOR TE ABENÇOE!"
(ou Que Sejas Abençoado/a pelo Amor)
E LOGO NÃO PENSAR MAIS NA PESSOA QUE ABENÇOOU para que a energia da mente controlada do leitor não afectar a energia da mente pessoa abençoada e por sua vez não afectar a mente do leitor que abençoou, com pensamentos que puxam outros pensamentos que podem ser negativos por falta de controle mental.
"Todo o Bem que damos, volta para nós, e multiplicado."
"Nós tornamos-nos geradores das nossas próprias Bênçãos."
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3 RAZÕES PARA O LEITOR NÃO JULGAR OS OUTROS
Aqui, apenas três razões para cultivar verdadeiramente um estilo de vida com mínimo de julgamento possível:
1 — REDUÇÃO DA REPUTAÇÃO SOCIAL.
Ao julgar, a pessoa passa a ser menos confiável, passando a percepção de uma Alma com pouca iluminação, sendo vista pelos mais analíticos como alguém capaz de fazer o mesmo a qualquer um.
Ao julgar, a pessoa passa a ser menos confiável, passando a percepção de uma Alma com pouca iluminação, sendo vista pelos mais analíticos como alguém capaz de fazer o mesmo a qualquer um.
2 — O LEITOR TORNA-SE AQUILO QUE JULGA NOS OUTROS.
Isso porque nossa (mente) subconsciente é dedicada apenas a executar rotinas, como respirar, digerir alimento ou a funcionalidade de qualquer órgão do corpo, sem nem precisar pensar.
Da mesma forma, os pensamentos frequentes, gerados ao julgar comportamentos que condenamos, são promovidos à mente subconsciente, que não valida o alvo, ele só tem influência sobre o leitor que gera emoções e sentimentos que condicionam a sua vida.
Quando julgamos uma pessoa como invejosa frequentemente, por exemplo, nossa (mente) subconsciente recebe essa ordem como: “invejoso? OK! Sendo leitor invejoso Agora”.
Eu, autor deste Blog, antes de atingir o estado de Paz de Espírito, a minha mente também era viciada em julgamentos, e por ignorância, quando convivia com pessoas, que pelo tipo conversas, eu achava que eram invejosas, eu era também invejoso e acabava por atrair muitas situações negativas na minha vida. Isso porque nossa (mente) subconsciente é dedicada apenas a executar rotinas, como respirar, digerir alimento ou a funcionalidade de qualquer órgão do corpo, sem nem precisar pensar.
Da mesma forma, os pensamentos frequentes, gerados ao julgar comportamentos que condenamos, são promovidos à mente subconsciente, que não valida o alvo, ele só tem influência sobre o leitor que gera emoções e sentimentos que condicionam a sua vida.
Quando julgamos uma pessoa como invejosa frequentemente, por exemplo, nossa (mente) subconsciente recebe essa ordem como: “invejoso? OK! Sendo leitor invejoso Agora”.
Hoje, controlo os meus pensamentos e sentimentos, tenho muito cuidado no que penso e no que falo, para cultivar na mente o máximo de bons sentimentos. Jesus Cristo referia-se a este controle, dizendo: "vigiai e orai,..."(Mateus 26:41) significa: vigiar os nossos pensamentos e abençoar as pessoas mais próximas de nós, os nossos familiares, que frequentemente estão na nossa mente e só depois os amigos, vizinhos, colegas de trabalho e todo o tipo de conhecidos.
Quanto ao sentimento de inveja, ignoro-o mentalmente, e quando vem ao pensamento, Abençoo as pessoas alvo, desejando-lhes Amor e tudo de bom.
Por sermos seres electromagnéticos, ao pensarmos ou falarmos sobre inveja e se lhe dermos importância, iremos atrair situações negativas.
Hoje, acredito que, tudo que nos acontece na vida, nós é que atraímos tudo com a acção dos nossos pensamentos que geram sentimentos.
Quer do ponto de vista das sagradas escrituras: Assim é no céu "da nossa mente" como "na terra, no nosso dia a dia", e para que o nosso dia a dia seja abençoado primeiro é preciso mudar o nosso interior, é preciso uma conversão do nosso interior, onde a sabedoria divina é infinita. Nada vem de fora, tudo vem de dentro.
Quer através do prisma da filosofia Budista onde a Lei da Mente é implacável:
"O que o leitor pensa, o leitor cria,
o que o leitor sente, o leitor atrai,
e no que o leitor acredita,
torna-se realidade."
3 — RESISTÊNCIA AO FLUXO ENERGÉTICO DO BEM-ESTAR.
O ato de julgar pode estimular a resistência da energia que está sempre tentando envolver a sua Alma, o bem-estar.
Julgar afecta negativamente em média em 3 pessoas ao mesmo tempo:
1. A que julgou,
2. A que ouviu e
3. A que foi alvo de julgamento.
Mas, afecta sempre no mínimo 2 pessoas:
- A pessoa que julgou e - A pessoa alvo de julgamento, mesmo que, a pessoa que julga, esteja pensando ou falando sozinha.
No entanto, pode afectar mais, todas as pessoas que ouviram e pode afectar intensamente e reciprocamente a pessoa alvo de julgamento se esta ouviu a censura.
Não julgar é exigente e ninguém está totalmente livre desse hábito, somos todos, seres errantes, em desenvolvimento aqui nesse plano terrestre, podendo com esforço de não julgar, mas abençoar, tornar o mundo melhor.
Fonte:
Baseado no post de Anna de Leão e no post de Igor Medeiros, do site: osegredo.com.br
1. A que julgou,
2. A que ouviu e
3. A que foi alvo de julgamento.
Mas, afecta sempre no mínimo 2 pessoas:
- A pessoa que julgou e - A pessoa alvo de julgamento, mesmo que, a pessoa que julga, esteja pensando ou falando sozinha.
No entanto, pode afectar mais, todas as pessoas que ouviram e pode afectar intensamente e reciprocamente a pessoa alvo de julgamento se esta ouviu a censura.
Fonte:
Baseado no post de Anna de Leão e no post de Igor Medeiros, do site: osegredo.com.br
Querido leitor/a,
Que seja abençoado pelo Amor
Que seja abençoado pelo Amor
Agradeço profundamente pela sua leitura.
MUITO OBRIGADO! MUITO OBRIGADO! MUITO OBRIGADO!🙏🙏🙏
Muita Luz e Amor.
Américo Fonseca