Muitas pessoas possuem uma
característica que pode ser prejudicial para sua saúde mental e emocional, que
é o apego - seja por coisas,
ideias, pessoas ou situações.
Isso acontece porque o afeto, quando excessivo, nos mantém
reféns da vida, fazendo com que o dia a dia se torne pesado e sem alegria.
Sendo assim, o ideal seria sempre
estarmos preparados para aceitar possíveis e súbitas transformações em nosso
quotidiano, como uma mudança de emprego ou de casa, a troca de um carro, o
término de um relacionamento e até mesmo a morte de pessoas queridas.
Sabemos que essas perdas podem
gerar sofrimento, mas precisamos encontrar maneiras de encarar as deceções e
continuar nossas vidas da melhor forma possível.
Embora pessoas mais sensíveis
possuam mais dificuldades em se adaptar a esse tipo de situação - pois
necessitam da atenção dos outros para realizarem suas tarefas - é preciso que
esteja claro que a prática do desapego não vai torná-las frias e distantes, mas
fornecerá condições para que sejam mais calmas e recetivas, podendo perceber as
mudanças de modo mais compreensível.
APEGO
EXCESSIVO AFETA SAÚDE FÍSICA E MENTAL
De acordo com o médico, físico e
praticante de Meditação, Enio Burgos, autor do livro "Medicina Interior -
A medicina do coração e da mente" (Ed. Bodigaya), a compreensão sobre o
funcionamento da mente e a transformação dos sentimentos negativos em sabedoria
são as formas mais efetivas de praticar o desapego. O autor indica que
pensamentos e sofrimentos gerados pelo apego excessivo afetam a saúde do corpo. Assim,
precisamos transformar as emoções perturbadoras básicas (apego, raiva,
indiferença, orgulho e inveja) em sabedoria e plenitude de vida.
Descrevendo a relação
mente-corpo, a teoria de Enio mostra que nossos pensamentos e sentimentos têm
papel fundamental no desenvolvimento das doenças e dificuldades que enfrentamos
ao longo da vida.
Segundo o autor, as pessoas com perfil
apegado tendem a ter muita
dificuldade em adaptar-se a novas situações de vida, sentindo essas mudanças
como uma grande perda e gerando emoções desequilibradas e prejudiciais ao corpo
e mente.
O especialista cita que
alternativas benéficas para reverter esse quadro são a meditação e o
auto-conhecimento, através da espiritualidade.
RELACIONAMENTOS
AMOROSOS E DESAPEGO
O grande mestre Osho, líder
espiritual indiano, diz que nossa maior missão é deixar esse planeta mais
amoroso.
Mas aí surge uma dificuldade
muito grande, que é perceber a diferença entre apego e Amor.
É bom lembrar que apesar dos dois
sentimentos serem muito parecidos, o apego, no fundo, destrói o Amor.
O
apego causa todo tipo de
sofrimento nas nossas vidas, pois trata-se de um falso Amor e acaba se tornando
uma limitação.
Enquanto o Amor é entrega, o
apego é a possessividade.
O Amor deixa livre e o apego diz:
"eu te possuo".
E é por apego que existem
guerras, crimes, etc.
No que se refere a relações
afetivas, o Amor é a prontidão para se mergulhar no outro.
De um modo geral, podemos dizer
que as pessoas desapegadas são tranquilas, estão sempre em harmonia, pois conhecem a sua verdadeira
essência e sabem que a possibilidade de perder alguma posse ou se distanciar de
alguém não vai mudar a sua verdadeira natureza.
"As pessoas apegadas podem
apresentar diversos sintomas como:
ansiedade, fobia, depressão, ou seja, ou têm
medo de perder ou perderam e não souberam lidar bem com a perda."
Devemos notar que ao dizermos:
"esta é minha namorada" ou "este é meu namorado", estamos
falando algo comum.
Entretanto, é importante lembrar
que a outra pessoa não é posse sua, mas sim alguém que convive com você,
compartilhando momentos e situações.
Ou seja, ela tem vontades e
desejos que são dela e liberdade para agir do jeito que considerar melhor.
FORMAS
DE PRATICAR O DESAPEGO
Para praticar o desapego, é
importante recorrer a alguns exercícios mentais.
Nós precisamos ter controlo de
nossa mente. Afinal, ela é parte do nosso corpo e por isso não podemos permitir
que seja dominada pelo negativo.
A mudança acontece continuamente
em nossas vidas e precisamos estar preparados para isso, com o intuito de
sofrer menos.
Praticas:
- Permita-se experimentar com intensidade os seus sentimentos e
pensamentos e aceite-os exatamente da forma como eles se expressam em você,
sabendo que tem a capacidade para regulá-los.
- Não deixe de sentir determinados sentimentos que se manifestam
no seu corpo, nem tente evitar que determinados pensamentos surjam em sua
mente.
- Tenha claro que não somos os nossos sentimentos nem pensamentos,
por isso eles devem ser filtrados pela nossa consciência para que não julguemos
que somos tudo o que sentimos ou pensamos.
- Quando a nossa mente produz pensamentos que são angustiantes para
nós, num primeiro momento devemos apenas observá-los. Não precisamos
acrescentar mais nada a esses pensamentos ou julgá-los, somente deixá-los vir à
tona e passar por nossa mente.
- Ao invés de todo o processo de raciocínio destrutivo, você
apenas observará o seu pensamento, sem juízos, e dirá a si mesmo: "Ah,
estou tendo um pensamento que me alerta que algo pode estar errado comigo. Eu
não sou este pensamento. Eu não vou segui-lo. Focarei nas coisas que tenho que
fazer hoje".
- É importante permitir-se viver a sua experiência. Por exemplo,
quando se sentir deprimido ou angustiado, tente perceber em que parte do seu
corpo sente alterações físicas. É na zona da garganta? No peito? Na nuca? No
estômago? Sinta e observe seu incómodo. Fique temporariamente com a sua dor,
angústia ou ansiedade. Em seguida, aceite-a. Depois, oriente a sua atenção no
sentido de aprender a lidar com os seus sentimentos e pensamentos,
regulando-os, até que possam diminuir ou extinguir-se.
Ainda que todo este processo e explicação de aceitar e
desapegar-se da sua dor emocional possa não resolver totalmente problemas como
ansiedade, depressão e angústia, você perceberá que pode deixar de ficar
sobrecarregado pelos seus sentimentos e pensamentos negativos.
Aprenderá a deixar de ficar negativamente condicionado pelo padrão
mental nocivo que criou ao longo dos anos. Isso permite que você crie um espaço
em volta dos seus pensamentos e sentimentos, experimentando-os sem que afetem a
sua vida.
Outro grande benefício é que você deixa de usar grande parte da
sua energia contra si mesmo ou tentando resistir ao fluxo natural da vida.
Com isso, conseguirá ligar-se mais facilmente às pessoas
significativas da sua vida, evolver-se com o mundo ao seu redor e ser funcional
a partir da sua experiência interior dolorosa, ao invés de ter de esperar até
que se sinta melhor.
Por: Adriana Feijó, Psicóloga.
http://www.personare.pt/desapego-pode-sinalizar-equilibrio-emocional-m5205
OS 4
PRINCÍPIOS DO DESAPEGO PARA A LIBERDADE EMOCIONAL
É possível que a palavra desapego lhe cause uma
sensação de frieza e egoísmo. Nada está mais longe da realidade.
A
palavra desapego, compreendida dentro
do contexto do crescimento pessoal, é um valor interno precioso que
todos nós devemos aprender a desenvolver.
Praticar o desapego não significa abrir mão de tudo o que é
importante para nós, rompendo vínculos afectivos ou relacionamentos pessoais com
aqueles que fazem parte do nosso quotidiano.
“Desapego significa
saber Amar, apreciar e se envolver nos relacionamentos com uma visão mais
equilibrada e saudável, libertando-se dos excessos que o prendem”.
Libertação emocional é viver mais
honestamente, de acordo com as suas necessidades.
Crescer, progredir com
conhecimento de causa, sem prejudicar ninguém e não deixando ninguém o limitar.
Conheça abaixo os 4 Princípios do
Desapego para a liberdade emocional.
Vamos praticar?
1.º Princípio do Desapego:
Eu sou
responsável por mim mesmo.
Ninguém pode viver por mim.
Ninguém pode respirar por mim, me ofereço como voluntário para carregar minhas
tristezas ou sentir minhas dores.
Eu sou o arquitecto da minha própria vida e de
cada passo que dou no meu caminhar.
Portanto, o primeiro princípio que devo ter em mente
para praticar o desapego é tomar consciência de que Eu sou totalmente
responsável por mim mesmo.
Não
responsabilizar os outros pela minha felicidade.
Não imaginar que para ser
feliz é necessário encontrar o parceiro ideal ou ter o reconhecimento de toda a
nossa família.
Se a opinião dos
outros é a nossa medida de satisfação e felicidade, não vamos conseguir nada
além de sofrimento. Raramente os outros
suprirão as nossas necessidades.
Cultivo a minha
própria felicidade, sou responsável, maduro, consciencializo-me das minhas
escolhas e consequências e nunca deixo que o meu bem-estar dependa da opinião
alheia.
2.º Princípio do
Desapego:
Viver no presente, aceitar e
assumir a minha realidade.
Muitas vezes, não conseguimos aceitar que
nesta vida nada é eterno, nada permanece sempre igual, tudo flui e retoma seu
caminho.
Muitas pessoas estão sempre focadas no que aconteceu
no passado, e isso se torna um fardo pesado que carregamos no PRESENTE.
Mesmo que seja doloroso, vamos aceitar e
assumir o passado e aprender a perdoar.
Isso nos fará sentir mais livres e nos
ajudará a nos concentrarmos no que realmente importa: “O Aqui e Agora”.
Vamos ser Livres!
3.º Princípio do
Desapego:
Liberto-me e permito que os
outros também sejam livres.
“Assumir que a liberdade é a forma mais plena, íntegra e
saudável de aproveitar e compreender a vida em toda a sua imensidão”
Ser livre não nos impede de criar vínculos com os
outros. Criar vínculos, amar e ser amado, fazem parte do nosso crescimento
pessoal.
O
desapego significa que nunca
se deve assumir a responsabilidade pela vida dos outros, que eles não podem nos
impor seus princípios e nem tentar prender-nos.
É assim que surgem os problemas
de relacionamento e com sofrimento.
Os apegos exagerados nunca são saudáveis.
Temos como exemplo aqueles pais obcecados
por proteger os filhos, que os impedem de crescer e avançar com confiança para
explorar o mundo.
A necessidade de nos desapegarmos é
fundamental nesses casos; cada um um deve sair dos seus limites de segurança
para enfrentar o imprevisto e o desconhecido.
4.º Princípio do
Desapego:
As perdas irão acontecer mais cedo ou mais
tarde.
Devemos aceitar que, nesta vida, nada dura para sempre.
A vida, os relacionamentos e até os bens materiais acabam desaparecendo como
fumaça, escapando por uma janela aberta ou deslizando através dos nossos dedos.
As pessoas vão embora, as crianças crescem,
alguns amigos somem e perdemos alguns amores… Tudo
isso faz parte do desapego.
Temos que aprender que isso é normal e enfrentar
essa situação com tranquilidade e coragem.
O que nunca pode mudar é a nossa capacidade
de Amar. Começar sempre por nós mesmos.
https://amenteemaravilhosa.com.br/as-4-leis-do-desapego-liberacao-emocional/
COMO PRATICAR O DESAPEGO
Nas
nossas vidas, formamos muitas relações de dependência e alianças. Algumas
dessas relações podem ser boas para nós, motivando-nos a dar nosso melhor.
Outras, porém, se não tivermos cuidado, podem nos levar à destruição por meio
de mudanças, perda, traição ou tragédia.
Praticar
o desapego nos permite controlar nossas emoções e sentimentos em
relação às ligações que criamos na vida, de modo que não as deixemos que nos
controlem.
1- Identifique
por que você acha que tem um problema com apego.
Já teve uma crença ou uma fé muito forte em
algo, mas acabou desiludido?
Continua atrás de uma pessoa que o/a
abandonou ou deixou de se importar?
Há coisas na sua vida que permitiu que o
definissem?
Sofreu alguma perda ou uma tragédia muito
grande?
2- Evite formar laços pouco saudáveis.
Normalmente, é melhor adotar novas crenças e
novos amigos aos poucos.
Não desperdice toda a sua energia jogando
suas emoções em uma só pessoa ou crença; investigue-as a fundo para evitar
desapontamentos.
3- Aprenda a lidar com certos problemas de apego.
Eles podem travar nosso progresso na vida.
É preciso que lidar com eles para nos certificarmos de que conseguimos
recomeçar e continuar a crescer.
A seguir, há algumas relações que travam as pessoas:
-Mudança de crenças.
Em algum momento da nossa vida, talvez, nos
tenhamos apoiado uma causa ou nos termos considerado seguidores de algo que
agora vemos com desagrado ou desdém.
Crenças antigas são só isso: crenças antigas.
Nós devemos nos focar em fazer com que as crenças atuais sejam moralmente justificáveis
em vez de desperdiçarmos tempo e energia preocupando-nos com o que
acreditava-mos antes.
Se tais crenças antigas eram detestáveis, Nós
devemos tentar nos redimir por elas ajudando quem ofendeu ou magoou.
-Relacionamentos com pessoas indiferentes ou
tóxicas.
Devemos abandoná-las.
Perceber que todos os sentimentos de amizade
ou Amor mútuos que sentimos por essa pessoa foram originados da maneira errada.
Isso não quer dizer que não passamos bons
momentos com essa pessoa, apenas que devemos largar a situação toda até que ele
ou ela note o que fez de errado.
(nota: isso não se aplica a Violência
doméstica ou a relações abusivas. Procurar proteção junto das autoridades
policiais ou aconselhamento e ajuda legal nesses casos).
-Apego a coisas.
Muitos seres humanos têm tendência a deixar
que seus pertences os definam e, no fim das contas, o que possuem pode
aprisioná-los.
Se não conseguem se livrar da tralha, da
falta de organização, mudar seu estilo de vida por não sermos capazes de
acomodar os tesouros que fomos acumulando, é hora de desapegar.
Fazer isso, liberta-nos para vivermos com um
propósito em vez de com o conforto imaginário dos nossos pertences.
-Tragédia pessoal ou perda.
Podemos ter sofrido uma experiência trágica
na nossa vida e podemos estar tentando nos agarrar ao passado ou culpando a nós
mesmos.
Ficar de luto é um processo natural da vida,
mas não se pode viver com isso para sempre.
Não esquecer de que existe apenas um tempo
real, que é o PRESENTE.
Ao apegar-nos ao passado, abandonamos o
presente e acabamos nunca vendo o futuro.
Se não tomarmos cuidado, fica fácil culpar a
nós mesmos ou assumir que somos incapazes de seguir em frente.
Há muitas outras pessoas que precisam de
encorajamento e de Amor e, só porque era tarde demais para mudar a sua
situação, isso não quer dizer que não possamos ajudar outros que estejam
passando por algo parecido.
4- Parar de temer perdas.
Apego ao trabalho, a pessoas específicas, a
pertences ou a crenças pode nos atolar no medo de perder esses pontos-chave nas
nossas vidas.
Quando as coisas dão errado, o que é
inevitável às vezes, nossa tristeza pode bloquear nosso crescimento e
nos paralisar.
Aceitar o momento como ele é e acreditar que
o que nós temos agora é suficiente. Além disso, sermos pro-ativos de modo a
prevenir que fiquemos muito vulneráveis.
Se as coisas não estão dando certo em alguma
situação, fazer planos para mudar nosso papel nela, como enviar currículos,
fazer uma transformação na nossa aparência, mudar de curso na faculdade, etc.
5- Fazer
amizade consigo mesmo.
Nossa autoestima deve vir de dentro, não do que nós percebemos o
que os outros pensam.
O apego aos outros se torna doentio quando nos mantemos cercados
de pessoas tóxicas só por causa do medo de ficarmos sozinhos ou de sermos
excluídos.
Ao tornar-nos amigos de nós mesmos, não temeremos tanto a solidão
e também vai nos abrirmos para um grupo mais amplo de pessoas em vez de nos
mantermos ligados a poucas pessoas.
Vamos esforçar-nos para manter relacionamentos saudáveis com as
pessoas com quem nós interagimos diariamente, dando mais espaço para alguns e
para nós próprios e não esperando muito dos outros.
-Interagir com novas pessoas e termos abertura a novas relações.
Embora isso não signifique nos desapegarmos de alguém para
substituí-lo por outro, abrir-nos às possibilidades permite que mais pessoas
entrem na nossa vida e que fiquemos menos tentados a nos agarrar a elas.
6- Parar de viver uma ilusão.
Embora ainda seja importante fazer um esforço para sermos pessoas
melhores, para termos um amanhã melhor, aceitar o que temos no momento é vital
para vivermos no AGORA e, assim, evitar a ilusão de que nossa felicidade e
nossa realização pessoal dependem de possibilidades que ainda não aconteceram.
Não nos apeguemos a esperanças ou a ideias de modo que elas sejam
desculpas para consertar as coisas que não estão dando certo na nossa vida no
momento.
Aceitar as coisas como elas são e trabalhar no que quer melhorar
com calma e foco.
-Uma obsessão com o FUTURO é um apego tão perigoso quanto uma
obsessão com o PASSADO.
Quando nossa mente está no FUTURO, perdemos o AGORA, e o quão bem
viver o AGORA fará toda a diferença no que conquistaremos no AMANHÃ.
7-
Aprender a se desapegar de sentimentos.
Eles podem ser poderosos, mas, se deixarmos que nos controlem, vão
aprisionar-nos com mestria.
Aceitemos que, às vezes, sentimos dor e perda, mas que podemos
escolher entre sofrer para sempre ou superar.
Sentimentos são mais saudáveis quando expressados que quando
contidos, e fazer isso vai ajudar-nos a lidar com eles de forma mais produtiva
que os armazenar em nós.
Escreva um diário, poemas, posts anónimos de blogs, escreva uma
carta e queime-a depois, fale com um amigo invisível ou com um confiável.
Encontrar maneiras de exteriorizar nossos sentimentos de modo que
eles não se tornem tóxicos.
8 - Depois de nos ajudarmos, contar aos outros como nós vivemos.
Deixar que outras pessoas ganhem nossa
confiança e adotar novas crenças aos poucos é a maneira mais prática de usar a
filosofia do desapego, e não precisamos ser um “eremita” para
fazê-lo.
Ensinar aos outros sobre a filosofia do
desapego pode ajudar independentemente das crenças ou das situações em que
eles estão.
Podemos falar com as pessoas, escrever num
blog, twittar; apenas podemos abrir-nos sobre nossa experiência de modo que os
outros possam aprender com ela também.
9- Entender que todas as coisas vêm e vão.
Praticar:
-Ser sociável, amigável e extrovertido.
Nossa meta é evitar dor emocional, não ser um
eremita de viver completamente isolado.
Esse tipo de filosofia de desapego é
gerada para aplicações práticas.
Ser ativo na solução dos nossos problemas é o
melhor caminho para aliviar a solidão e a depressão.
Evidências.
As pessoas devem notar a confiança e a
felicidade que irradia de nós.
Não haverá necessidade de explicar se o que
propagamos e praticamos mostrou resultados positivos. Os outros verão os
benefícios automaticamente.
Fontes e Citações
https://pt.wikihow.com/Praticar-o-Desapego